terça-feira, 26 de maio de 2009

do ventre de um vento seco
nascido me reconheço

corroído
carcomido

sinto aridez em minha tez

e a vida sedenta
ainda me traga
a alma amarga.

Um comentário:

Camila Costa Silva disse...

pois sou meio intimista com as palavras, bastante confessional. mas agora vim eu ver teus escritos e acho que nisso parecemos um tanto! vou te favoritar =)