a língua seca
obcecada
em não dizer nada.
terça-feira, 15 de julho de 2008
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Aqui eu não sou eu. Aqui eu me permito ser outras. Aqui incorporo sentimentos diversos: amor, ódio, ternura, fervura, asco, paixão, dor, redenção. Incorporo e exploro sentimentos, podendo ser uma, podendo ser várias e ainda nenhuma.
9 comentários:
A consciência concisa da poesia...
Parabéns Marcinha!!
Bjaos!!
Uma hora as coisas mudam e a língua muda fala, fala, fala...
ton lecal teu blog! X)
a gente se vê em garanhuns! \o/
=*
pregando a língua no céu... da boca
pra não dizer qualquer coisa que não seja etérea...
=)
"O verme é a manifestação máxima da liberdade à democratização da miséria" (Félix Maranganha)
Adorei!Me deu até vontade de escrever um tb!Pode?Ah,agora já vai:
A língua seca
Pra não se molhar
Do que transborda dentro
(Eu metida a escrever poesia!hehe)
=D
sentido(s).
\o/
Oi Marcinha, tem poema novo no blog viu? Dá uma oiada, rssrs
Beijos!!
Já tinha vindo aqui, silenciosamente. Mas hoje, voltando, não deu pra calar.
Bela construção poética.
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